RESUMO DIRETO MOTTA Motta Fernando C
Brasileira; São paulo: Atlas, 2012. Parte I Cultura, Cultura organizacional e Cultura brasileira 2 TRAÇOS BRASILEIROS PARA UMA ANÁLISE ORGANIZACIONAL Segundo Motta, 2012, muitos modelos de gestão pressupõe mudanças significativas na cultura organizacional, e por não estarem alinhados com a cultura nacional, acabem por fracassar.
Ainda segundo ele, Ocorre uma reação natural de autodefesa, com valores pressupostos culturais de indivíduos e de sua organização. (p.38, 39) Cultura Nacional e “Traços Nacionais” Quando nos referimos a traços brasileiros, estamos falando de características gerais que podemos dizer ser comuns ou frequentes na maioria dos brasileiros. “Traços” neste sentido, representam aqueles pressupostos básicos que cada indivíduo usa para enxergar a si mesmo como brasileiro. (p.39) Traços nacionais são como parte do inconsciente de cada indivíduo. (p.39) Cultura nacional e cultura organizacional Segundo Edgar Schein (1987), culturas nacionais, subculturas, assim como culturas organizacionais, são formados por pressupostos básicos, artefatos visíveis e outros conjuntos simbólicos. São esses pressupostos básicos que criam os valores do nosso cotidiano.
Enquanto os pressupostos básicos são pré conscientes e tidos como certos, os valores são conscientes. Nas organizações, esses valores, contribuem para criar parâmetros de como pensar agir; por isso, desempenham papel fundamental para o sucesso das organizações. Na verdade, esses valores cristalizam se em artefatos e criações, aspectos visíveis de nosso dia a dia, porém dificilmente decifráveis. Nesse sentido, as organizações são parte de uma sociedade e, portanto, parte de sua cultura. Elas são subculturas de uma sociedade. Raízes brasileiras: “Plural, mas não caótico” Motta, afirma que os portugueses impuseram aqui sua cultura, seu modo de produção, de organização, seu sistema