Resumo de História 9ºano
A década de 1920 conheceu um período de prosperidade nos EUA. A produção industrial do pais duplicou emntre 1924 e 1929. O crescimento económico possiblitou a melhoria do nível de vida da população em geral, associado ao desenvolvimento do crédito e, ainda á expansão da publicidade, tornou possivel o aumento do consumo. Mas, a prosperidade era um pouco ilusória (a capacidade de produção cresceu mais depressa do que o poder de compra das populações). Apartir de 1925, começaram a fazer-se sentir os primeiros sinais de crise com a diminuição das vendas de automóveis. Iniciava-se uma grave crise de superprodução (excesso de produção).
A euforia económica dos anos de 1920 também ae traduziu no investimento na bolsa de valores (obtiam lucros fáceis através da compra /venda de ações). Esta situação levou a que as ações atingissem valores superiores aos lucros das empresas. Vivia-se um especulação bolsista (o preço das ações não conrespondia á realidade).
O crash da bolsa de valores de Nova Iorque
No dia 24 de Outubro de 1929, a Bolsa de Nova Iorque, sofreu uma queda impulsiva do preço das ações e fez com que muitas não encontrassem comprador, provocando o pânico entre os especuladores (“Quinta-feira negra”).Isso originou a ruína dos acionistas, a falência dos bancos e de empresas. Da crise bolsista passou-se, assim á crise financeira, que se transformou numa depressão económica, caracterizada por uma baixa acentuada dos preços-deflação e dos lucros, falência das empresas, crescimento elevado de desemprego, queda do poder de compra e de consumo, acumulação de stocks e fome. A crise entrou num “círculo vicioso” (a crise gerava a própria crise) e o capitalismo foi abalado profundamente.
Diminuição mundial da crise
A crise, que teve ínicio nos EUA, e tornou-se mundial devido a vários factores:
1. A crise financeira levou os EUA a exigir a devolução dos empréstimos que tinham feito á Europa após á 1ªGuerra Mundial.
2. A