Resumo De Historia
Da
Psicologia
A Psicologia Pré-Científica ‘Capitulo 1’ Pseudociência: A pseudociência é uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
Há tantas dessas psicologias pseudocientíficas para se aborda neste relato, que é preciso focalizar umas poucas, selecionadas para darmos uma noção do que era essa psicologia popular. Exemplos:
Frenologia: é uma teoria que reivindica ser capaz de determinar o caráter, características da personalidade, e grau de criminalidade pela forma da cabeça (lendo "caroços” da cabeça).
Por volta do ano de 1800, o médico alemão Franz Josef Gall (fundador da frenologia) argumentou que a personalidade de uma pessoa e caráter poderiam ser descobertas através da forma de seu crânio e suas protuberâncias. Inclusive, a região do cérebro responsável pelas capacidades seria o osso sobrejacente do crânio e ele refletiria estas diferenças. Franz Gall acreditava que o cérebro era o órgão da mente e as áreas dele possuem funções determinadas, as quais ele chamou de faculdade. A ideia dos frenologistas é que eles podiam sentir pela cabeça do sujeito se ele estava propenso a anomalias, desvio de comportamento, inteligência ou a falta dela. Era como ler uma bola de cristal, no mesmo nível de absurdo, considerando que ambas as práticas não possuem compromisso com a verdade. O problema todo é que esse estudo estapafúrdio desencadeou consequências sociais. A teoria foi se popularizar no período do colonialismo e servia para julgar pessoas visando a eugenia; uma seleção dos “melhores” seres da raça humana. Logo, esse argumento serviu de subsidio para os europeus acreditarem que possuíam maior inteligência do que os africanos, por exemplo. Mas a teoria de Franz Josef Gall de que os comportamentos e processos de pensamento estão contidos em certas partes