Resumo de historia da educação
A Educação, na sociedade brasileira, em geral, ainda tem sido estudada por muitos especialistas, não só pela construção de normas diferenciadas em suas características terminológicas, mas também pela ocupação de espaços de interpretação e de regulamentação.
O texto “Ensino da Geometria no Brasil nas últimas décadas: da ausência à presença com prevalência das abordagens experimentais” de Maria Laura Magalhães Gomes propõe a visualização e análise das diversas realidades do país, com professores, escolas e estudantes distintos, onde a prática pedagógica assume inúmeros significados.
Sabemos que a Geometria está presente em diversas situações da vida cotidiana do ser humano: na natureza, nos objetos que usamos, nas brincadeiras infantis, nas construções, nas artes. À nossa volta podemos observar as mais diferentes formas geométricas. Muitas dessas formas fazem parte da natureza, outras já são resultados das ações do homem.
A aprendizagem geométrica é necessária ao desenvolvimento da criança, pois a geometria ativa as estruturas mentais, possibilitando a passagem do estágio das operações concretas para o das operações abstratas. E se este ensino, enfocar os aspectos topológico, projetivo e euclidiano, a criança tem possibilidades de conhecer e explorar o espaço onde vive, fazer descobertas, identificar as formas geométricas, etc., além do mais pode contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico e autônomo.
No entanto, a escola, durante muito tempo, não procurou suficientemente estimular nos alunos essa percepção da geometria no mundo em que vivemos. Ao analisar a geometria, nas diversas modalidades de ensino, podemos observar que alguns alunos do ensino fundamental e médio, apresentam grandes dificuldades nesta área do conhecimento matemático.
O ensino de geometria, em diferentes níveis de ensino, tem sido relegado a um plano secundário. Pavanello (1993) apontou esse fenômeno como um problema global e o