Resumo de Direção de Arte em Propaganda
O dia a dia dos Diretor de Arte
Newton faz algumas comparações sobre outras profissões e sobre o glamour depositado desde quando entramos na faculdade sobre a fantasia de como é a vida de um publicitário. Ele fala que os tempos mudaram e que o a dia mesmo na agência é bastante duro.
A partir daí ele começa a descrever detalhe por detalhe da vida diretor de arte, desde a chegada a agência até a horas ir embora, passando pelo estudo do briefing até a aprovação do cliente.
Ele termina o capítulo dizendo que a propaganda é veloz e que o futuro vive atropelando o presente, e quem nao acompanhar corre sérios riscos de extinção.
Criação Parte I: Risque, rabisque, reboque, pinte
O capítulo começa dizendo que a criação é o coração da agência. O cérebro é todo o resto. O coração tem que estar sempre batendo forte e sadio, pois ele é vital para a agência.
Durante anos o conceito de criação é baseavá em uma dupla, o redator e o diretor de arte, mas a alguns anos esse conceito começou a mudar. Hoje é muito comum nas agências que sejam equipes de criação, com vários redatores e diretores de arte. O autor fala de sua experiência nas duas alternativas, e os prós e contras de cada uma.
A criação para mídia impressa
A criação do anúncio
Anúncio para o diretor de arte é a sua menina dos olhos, para ele a coisa que ele mais gosta de fazer numa agência. Um anúncio bem feito com uma boa ideia e veiculado nos maiores e mais importantes jornais e revistas serão visto, criticado e elogiado por milhões de pessoas. Quando um anúncio é criado tudo precisa estar funcionando, igual à engrenagem, caso contrário não vai funcionar!
O autor ensina a pensar em um todo; a