Resumo de Cartas Patrimoniais
A carta Brasília de 1995 trata a respeito da importância da autenticidade e identidade cultural dos países que constituem a Cone Sul. De acordo com a carta, nossa identidade foi submetida a mudanças, imposições e transformações que geraram culturas sincretista e de resistência. Tudo isso se deve ao fato de que o homem configura seu espaço de acordo com a realidade da sociedade em que vive.
A carta começa apresentando o pensamento de Juan Batista Alberdi, que diz que cada civilização tem suas características próprias, mesmo tendo suas imperfeições, sendo que jamais, deve ser uma cópia de outras civilizações. Porém, o documento explica que o povo latino americano recebeu a herança de diferentes culturas, tais elas: Pré-colombiana, indígena, europeia, crioula e mestiça, além de outras, como as de imigrantes do fim do século.
Essas heranças de diferentes povos acabam sendo valorizadas de forma desigual, portanto, a carta Brasília defende que todas devem ter o mesmo valor para que, juntas, possam configurar a nossa identidade, que é justamente a diversidade cultural.
Segundo a carta, os edifícios e lugares são bens materiais, e que, portanto, encontramo-nos diante de um bem autêntico e que deve ser valorizado. Deve-se valorizar a mensagem que esse bem transmite, conservando-o no tempo. É preciso fazer com que a sociedade respeite o valor do patrimônio com conhecimento adequado para isso.
Carta de Veneza
De acordo com a Carta de Veneza, as obras monumentais são como um testemunho vivo das tradições seculares. Cada vez mais a humanidade tem dado importância a preservação do patrimônio para que futuramente possa ser continuar sendo transmitidas de forma autentica.
A carta defende que é essencial que a conservação e restauração dos edifícios sejam elaboradas em comum num plano internacional, mesmo que cada nação precise adaptá-lo de acordo com sua cultura.
Como princípio principio básico para este plano, o documento faz referência a Carta