Resumo de Brasil Regência e Primeiro Reinado
Após a abdicação de D. Pedro I, líderes políticos agiam em nome de D. Pedro II.
Avanço Liberal:
Três partidos disputavam o poder:
Exaltado (ou farroupilha): de esquerda liberal, defendia a implantação de política descentralizada.
Moderado (ou chimango): de direita liberal, defendia interesses dos grandes fazendeiros. Principal força do período.
Restaurador (ou caramuru): de direita conservadora, objetivo de trazer D. Pedro I de volta ao trono.
Regência Trina Provisória: Em assembleia geral foram eleitos 3 provisórios líderes por 2 meses: Nicolau de Campos (moderado), Carneiro de Campos (restaurador) e brigadeiro Lima e Silva (exército). Suas medidas foram: reintegração do último ministério deposto por D. Pedro I, suspensão temporária do poder moderador e proibição do tráfico de escravos.
Regência Trina Permanente: Em assembleia geral foram eleitos 3 moderados: Bráulio Muniz, Costa Carvalho e brigadeiro Lima e Silva.
Ministro da Justiça: Diogo Feijó. Criou a Guarda Nacional (corpo militar comandado pelos grandes fazendeiros), utilizada para reprimir violentamente as manifestações da população. No ano seguinte, após tentativa frustada de golpe de estado, o regente renunciou.
Introdução de 2 reformas liberalizantes – ponto alto do avanço liberal: Código do Processo Criminal (autonomia judiciária aos munincípios) e o Ato Adicional de 1834 (descentralizou o poder e substituiu a Regência Trina por Una).
Regresso Conservador
Extinção dos restauradores (morte de D. Pedro I) e dos exaltados (por pressão).
Divisão dos moderados: Regressistas (defendia governo forte e centralizado) e Progressistas (liderado por Diogo Feijó, defendia a monarquia constitucional). Vitória de Feijó e posse em 1835.
Regência Una de Feijó (1834-37)
Parlamento dominado pela oposição, Feijó encontrou dificuldades para governar e não conseguiu solucionar a crise econômica, tão pouco conter rebeliões como: Cabanagem no Pará: contra a miséria, opressão