Resumo das partes II e III do texto “Avaliação Dialógica: Desafios e Perspectivas”
Instituto Multidisciplinar
Departamento de Educação e Sociedade
Avaliação de Aprendizagem – Docente Flávia Motta
Ketruin Alexandra – 200772021-1
Resumo das partes II e III do texto
“Avaliação Dialógica: Desafios e Perspectivas”
Parte II
Avaliação da Aprendizagem
Constitui avaliação da aprendizagem desde o processo da formulação das questões até a análise dos resultados. A ideologia interfere neste processo. A contradição entre as ideias e os fatos também existe quando o assunto é avaliação. Da derivação de duas concepções de educação que se contradizem, os diversos conceitos de avaliação da aprendizagem encontrados a idealizam como uma avaliação que não condiz com a realidade do dia-a-dia das escolas. O autor do texto, citando autores consagrados, aponta alguns dos conceitos idealizados por esses autores e mostra que os conceitos de avaliação se dividem entre a epistemologia positivista (estrutura) – que se baseia na verdade absoluta, em padrões previamente consagrados – e a construtivista (processo) – que procura não se enquadrar na teoria tradicional e se preocupa com a criação e a transformação.
O maniqueísmo existente entre as duas concepções impede-as de se complementarem. Seus defensores argumentam com seus pontos positivos dentro de suas especificidades e insistem em conferirem autoridade à sua concepção como melhor método de avaliação da aprendizagem a ser seguido. E essa dicotomia faz com que docentes ajam de forma contraditória aos seus ideais, mas de acordo com o que vivenciam. Estando a objetividade e a subjetividade embutidas em todo o processo da avaliação, o educador busca o equilíbrio entre ambas. Acabam por se abalarem emocionalmente e dedicarem-se integralmente ao trabalho em busca da não frustração profissional. Essa dialética fez com que uma equipe de estudiosos, baseados em suas pesquisas, desse notoriedade à “síndrome de burnout”.
No desenvolver de sua forma de avaliação, as escolas