Resumo da Segunda parte do livro: O Estado, o poder, o socialismo. AS LUTAS POLÍTICAS: O ESTADO, CONDENSAÇÃO DE UMA RELAÇÃO DE FORÇAS.
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE DIREITO
Ciência Política
Aline de Oliveira
Robson Guimarães da Silva
Tallita Simões de Moura
Orientador: Émerson de Lima Pinto
São Leopoldo
2014
Resumo da Segunda parte do livro: O Estado, o poder, o socialismo.
AS LUTAS POLÍTICAS: O ESTADO, CONDENSAÇÃO
DE UMA RELAÇÃO DE FORÇAS.
I. O estado e as Classes Dominantes;
II. O Estado e as Lutas Populares;
III. Para uma Teoria Relacional do Poder;
IV. O Pessoal do Estado.
São Leopoldo
2014
AS LUTAS POLÍTICAS:
O ESTADO, CONDENSAÇÃO
DE UMA RELAÇÃO DE FORÇAS
A necessidade de relacionar o arcabouço institucional do estado com as relações capitalistas de produção e sua divisão social do trabalho. O estabelecimento dessa relação já era uma primeira aproximação do estado com as classes sociais e a luta de classes. Uma teoria do estado capitalista não poderia construir seu objeto pela referência apenas ás relações de produção, como se a luta de classes só interviesse nas formações sociais como simples fator de variação ou de concretização. Se essa teoria não for um simples percurso ou traçado da genealogia do estado capitalista, ela só é possível se explicar a reprodução histórica desse estado:
° Estado liberal
° Estado intervencionista
° Estado autoritário atual
Formas de estado em exceção:
° Facismos
° Ditaduras militares
° Bonapartismos
Uma teoria do estado capitalista deve poder explicar as metamorfoses de seu objeto. Estabelecer a relação do estado com relações de produção significa que as transformações do estado em sua periodização histórica fundamental (estágios e fases do capitalismo: estágio concorrencial e imperialista – capitalista monopolista) levam a substanciais modificações das relações de produção e da divisão social do trabalho capitalista. Essas transformações sugerem então modificações na