Resumo da Introdução do livro Convite a filosofia, Marilena Chaui
Resumo da introdução de O convite à filosofia, Marilena Chauí.
É bem comum em nosso cotidiano passarmos o tempo nos questionando os porquês, ficando a todo o momento avaliando as pessoas. Quando estamos com nossos ânimos á flor da pele começamos a se alterar com as outras pessoas, porém, podemos entrar em um consenso, ponderar, e resolver as coisas de forma justa e cautelosa.
Em alguns momentos ouvirmos de nossos pais e amigos, comentários de que somos subjetivos em relação as namoradas, por tanto quando escolhemos uma pessoa logo vêm às perguntas, onde ele trabalha, o que faz, se estuda, se encaixa no perfil de alguém que é uma boa companhia, entre outras concepções.
Através de algumas perguntas simples como “que dia é hoje?” ou “que horas são?” ficamos na espera que nos dê uma resposta exata. O tempo passa, pode ser medido em horas e dias, o que já passou é diferente de agora e o que virá também vai ser diferente do momento de agora, o nosso passado pode ser lembrado através de lembranças ou simplesmente esquecido, e o futuro, esse pode ser desejado e ao mesmo tempo temido. Uma simples pergunta pode conter vários sentidos não questionados por nós.
Quando uma pessoa tem sonho, acredito que sonhar é diferente de estar acordado, que no sonho o impossível e o improvável se apresentam como possível e provável, e o sonho também se relaciona com o irreal, enquanto a vigília se relaciona com o que existe realmente. A realidade existe fora de nós, somos capazes de percebê-la e conhecê-la tal como é muitas vezes sabemos diferenciar realidade de ilusão.
Sabemos diferenciar razão de loucura e maluca é a pessoa que inventa uma realidade que é só dela. A razão se refere a uma realidade que é a mesma para todos, ainda que sejamos diferentes e não gostamos das mesmas coisas.
Acreditamos que nossa realidade é feita de causalidades, que as coisas, fatos, situações se encadeiam em relações causais que podemos