Resumo da independência dos estados da américa
ANA PAULA DOS SANTOS CARVALHO – 3ºC
Independência dos Estados Unidos da América A Independência dos Estados Unidos é considerada a primeira revolução americana (a segunda foi a Guerra de Secessão, também nos Estados Unidos). Ela foi um marco na crise do Antigo Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial. As treze colônias americanas se formaram a partir do século XVII. Nos fins do século XVIII, havia 680 000 habitantes no norte, ou Nova Inglaterra: Massachusetts, Nova Hampshire, Rhode Island e Connecticut; 530 000 no centro: Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey e Delaware; e 980 000 no sul: Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia. Ao todo, mais de 2 milhões de colonizadores. Desenvolvimento desigual No centro-norte, predominavam a pequenas e médias propriedades, tocadas por europeus exila dos por motivos políticos ou religiosos. Havia também o trabalho de servos temporários, que trabalhavam de quatro a sete anos para pagar o transporte para a América, financiados pelos proprietários carentes de mão-de-obra. Seus produtos eram semelhantes aos europeus; apenas madeira, produtos de pesca e petrechos navais atraíam o interesse do importador inglês. Isto desestimulou o comércio da Inglaterra com a região, pois, não havendo carga de torna-viagem, o frete ficava caro. Assim, apesar da proibição de manufaturas nas colônias, os ingleses permitiram aos colonos do centro-norte uma quase autonomia industrial. Manufaturas e policultura trouxeram desenvolvimento econômico e o excedente logo buscou os mercados do sul, dependente da metrópole, para onde exportava tabaco, anil e algodão e de onde importava manufaturados e demais produtos. Com esse tipo de economia, no sul prevalecia a grande propriedade escravista, com reduzido trabalho livre e monocultura voltada à exportação. Já os nortistas ultrapassaram as fronteiras coloniais. Organizaram triângulos