Resumo contrato social cap vi á vx
É necessário enfatizar a principal característica que em relação aos demais, nos remete a um raciocínio diferente do exposto até aqui.O poder legislativo e executivo, concentrados no corpo do Estado como vimos até aqui, e o Estado, ministro do soberano e da vontade geral, representa, através deu ma coletividade de membros, a individualidade de cada particular,de cadacidadão.Então, pensemos de forma contrária, onde toda a concentração de poder e apersonificação deste, inclusive a faculdade de dispô-los, serão concentradas na figura de uma pessoa singular, que será o representante de uma coletividade. Esta pessoa denomina-se monarca ou rei.Nos governos democráticos ou aristocráticos ou qualquer governo quecomporte membros no seu poder, a principal necessidade é zelar pela vontadecoletiva, deixando de lado os interesses particulares.No governo monárquico, dificilmente se pode extrair este interesse daquele que,em sua onipotência sobre os súditos, tende primeiramente a ver suas particularidades resolvidas, deixando o povo em segundo plano. Para exemplificar basta analisar as conjecturas do pensamento de um monarca.Quereria ele que o povo fosse forte, pelos menos aparentemente, poisdemonstrada a face poderosa de um povo, poderíamos dizer tratar-se do fruto de um governo na mesma proporção. Porém, é justamente ao contrário que se vê. O que o monarca quer na verdade é um povo fraco, submisso, sem condições de reagir ou oferecer resistência ao governo, semelhante ao que foi dito por Maquiavel.
resolvidas, deixando o povo em segundo plano. Para exemplificar basta analisar as conjecturas do pensamento de um monarca.Quereria ele que o povo fosse forte, pelos menos aparentemente, poisdemonstrada a face poderosa de um povo, poderíamos dizer tratar-se do fruto de um governo na mesma proporção. Porém, é justamente ao contrário que se vê. O que