Resumo comentado “Direito e Liberdade: Contrapontos entre Poder, Não poder e Dever”.
Existem muitas formas de descrever definir liberdade, essa grande variedade de concepções mostra a importância do conhecimento da liberdade nas investigações filosóficas e na vivencia do homem.
Percebe-se o real sentido da liberdade intersubjetiva quando existe alguma barreira que impeça o homem de exercê-la. Essa não liberdade são as restrições do cotidiano do homem que impedem uma liberdade voluntaria. A liberdade do homem necessita de ser controlada se pensando na ordem social. Como instrumento do convívio social. Para Hegel a própria morte exemplifica o que foi dito, pois ela é a maior forma de se expressar a liberdade no homem, pois se liberta os compromissos e do corpo, sendo percebida por uma experiência única. Para ele viver a liberdade é muito mais do que estar condicionado a por condições externas que te diz o que fazer ou não.
Em outro sentido a liberdade relaciona-se com a história, onde serviu de fio condutor para diversas conquistas da humanidade, instigando o homem a lutar pelos seus direitos. Por fim deve-se olhar a liberdade não só relacionada com a individualidade, mas também o coletivo.
Relacionando também a liberdade com o desenvolvimento humano, é preciso falar sobre escravidão, que foi repudiado pala Declaração Universal dos Direito dos Homens, em conseqüência da Revolução Francesa. A escravidão priva o homem do direito a liberdade. Ela se constitui um abuso que não gera dever algum não devendo ser respeitada.
Como já foi dito é necessário que o Estado para organizar a sociedade precisa de privar algumas liberdades, porém, deve intervir o mínimo possível e com respeito, pois o dever mais básico que garante a fruição de outros direitos é o dever do Estado em respeitar a liberdade do homem.
No absolutismo era notória a privação, muitas vezes da liberdade e de outros direitos, onde os súditos possuíam um único dever que era obediência. Tal