Resumo cibercultura
Gutenberg é lembrado por pesquisadore e jornalistascomo marco fundante da história da imprensa, sendo agente gerador de profundas alterações na organização social, agindo de forma decisiva nas organizações e comunicação de diferentes grupos sociais em abrangencia global.
Se a sociedade contemporanea reconhece o mérito pela criação da impresa ao alemão Jonhannes Gutenberg, é possível que as próximas gerações atribuam a revolução cultural e social de inicíosdo século XXI a invenções de alguns personagens que representam – e personificam – mudanças estruturais que já apresentam consequências profundas nas formas de organização e comunicação social.
Bill Gattes, Steve Jobs e Mark Zuckerberg, por exemplo, já são reconhecidos pelos veiculos da imprensa convencional como protagonistas da sociedade comtemporânea e agentes responsáveis por adventos tecnológicos que fundamentam as rapidas mudanças testemunhadas atualmente em ambientes tão diferentes como a cultura capitalista norte – americana e os países árabes, em que a juventude se manifesta politicamente em nome de suas aspirações por liberdade.
Sem perspectiva, é possível que não se perceba a profundidade dessas mudanças. Essa é uma consequência natural do fato de estarmos submersos nesse processo e fazermos parte dele, ativa e passivamente. Contudo, com algum distanciamento, a construção de uma nova cultura e as novas formas de agir e pensar que já estão postas ficam mais evidentes. Em quinze anos, período bastante curto em termos de perspectiva histórica, muitas coisas mudaram, como fica claro ao se pensar em alguns exemplos comuns para pessoas em todo mundo hoje, mas que eram impensáveis no ano de 1997. em minutos, causas politicas são compartilhadas e recebem apoio de militantes em todo o mundo. Paralelamente, vídeos publicitários vendem marcas e produtos a grupos que, além de consumir, defendem as companhias fabricantes, que por sua vez gastam montantes crescentes em verbas para uma nova área