Resumo Castriota 2007 e CHOAY 2001
De acordo com o texto (CASTRIOTA 2007), existem três termos utilizados para a intervenção de conjuntos urbanos, a preservação, conservação e a revitalização. Ao analisar a questão do patrimônio no Brasil o autor chega à conclusão de que em relação a esses termos, aqui predomina o termo “preservação”. A explicação para esse fato é que o governo não tem interesse em conservar bens históricos, e os proprietários desses bens passam por uma série de proibições e regras, então de fato são raras as pessoas que realmente se importam com essa questão. E já que nem sempre o que é tombado é realmente preservado, e renovar a cidade não é necessariamente se desfazer completamente do antigo para criar algo novo, a adequação do antigo para se harmonizar com o novo se faz mais trabalhosa que simplesmente demolir. E assim perdemos muito da cultura do nosso país, dia após dia.
Pouco se entende ou procura entender do que de fato é preservar um bem histórico e assim não se sabe ao certo como intervir neles. E o texto fala justamente disso, do valor do patrimônio histórico e da sua correta preservação.
Assim podemos voltar a questão dos três termos citados acima, que envolvem tipos específicos de profissionais, para determinados tipos de objeto e concepção de patrimônio. Mas como há uma forte imprecisão na correta explicação desses termos, percebemos a falta de conciliação da preservação e do desenvolvimento urbano em todo o país.
Partindo-se do princípio, em 1980 foi redigida a “Carta de Burra” que definia preservação como a “manutenção no estado da substância de um bem e a desaceleração do processo pelo qual ele se degrada. ” Essas políticas limitavam a mudança e preservação, pois eram focadas basicamente nas edificações, estruturas e outros artefatos individuais. Se esquecendo na maioria das vezes do entorno.
O “tombamento” era visto como única forma de preservar um bem histórico, e foi