Resumo - Casa grande e Senzala
Aluna: Luana Moura
Professor: Francinézio Amaral
7 período – Comunicação Social – Jornalismo
Casa grande e Senzala – Episódio 1 e 2 – A Cunhatã da família brasileira
Gilberto Freyre, nasceu em 15 de março em 1900. Nasceu e morreu no mesmo lugar durante o século XX. Vindo de família tradicional, escritor pernambucano, morador de Apipucos, no Recife. Descendentes de senhores de engenho. Conhecia bem os casarões... Se aventurou como sociólogo.
Muito conhecido pela sua obra, “Casa Grande & Senzala”, que por entrelinhas, mostra a democracia racial, na sua visão. Análise feita em vários ângulos do povo brasileiro, mostrando a positividade da miscigenação entre negros, índios e brancos. Sendo até utópico que o autor mostrou apenas o lado bom do Patrão para com seus escravos.
No segundo episódio deste documentário, Edson Nery da Fonseca, o professor, narra a história do livro como documentário, e já começa com uma pergunta “o que os portugueses vieram encontrar no Brasil?”, em seguida responde que eles encontraram foi quase um bando de crianças ingênuas e nuas.
A figura feminina indígena na formação do Brasil foi importante, apesar dos espanhóis e franceses se acharem mais importantes ou superiores que os demais, os índios, os portugueses e o resto dos colonizadores, preferiam estar na companhia das índias, nuas, “acesas”, adeptas da poligamia.
Apesar dos colonos terem preferência por serem servidos pelas índias, tiveram que aceitar os padres vindos na bagagem, vestindo os índios e índias, com roupas de estilo europeu na tentativa de educa-los e catequiza-los. Era o início da desintegração da vida nativa. Tanto que a força dessa transição da vida selvagem para a vida religiosa imposta pelos padres, fez com que os nativos fossem perdendo aos pouco a sua capacidade natural de sobreviver em terras brasileiras. Começaram a contrair doenças do “homem branco”.
Depois de todo esse arsenal de interação entre homem branco e índio, outras