Resumo Carta de Atenas
CARTA DE ATENAS 1931
CARTA DE ATENAS (1931)
1. O que são as cartas patrimoniais?
Coleção dos principais documentos, recomendações e cartas conclusivas das reuniões relativas à proteção do patrimônio cultural, ocorridas em diversas épocas e partes do mundo.
O conteúdo delas interessa a todos os que lidam na área patrimonial: proprietários e moradores de bens tombados, advogados, professores, estudantes, detentores do poder local nos sítios históricos, organizações governamentais ou não, afins ao IPHAN e até mesmo meros curiosos.
Fonte: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=12335&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional
As Cartas Patrimoniais têm como intuito uniformizar os discursos do cuidado ao bem cultural. (SALCEDO, 2007, p.26).
Fonte: http://www.uesc.br/revistas/culturaeturismo/edicao7/artigo_6.pdf
2. Carta, data, órgão?
Carta de Atenas, Outubro de 1931, Escritório Nacional dos Museus Sociedade das Nações.
3. Qual o objetivo e quais as determinações da carta?
A Carta de Atenas foi elaborada durante o I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos (1931) e teve como temática a longevidade dos monumentos históricos, considerados como susceptíveis à ação ameaçadora dos agentes atmosféricos. Visando proteger os monumentos dessa ação degeneradora, a Carta recomenda que seja realizado o monitoramento constante das condições físicas dessas construções. Esse documento norteou os princípios gerais e as doutrinas relativas à proteção dos monumentos da restauração moderna (MARTINS, 1997). A Carta recomenda a adoção de diretrizes de caráter interdisciplinar - sugerindo a interação entre conservadores de monumentos, arquitetos, físicos, químicos - e a ampla divulgação dessas diretrizes (GURRIERI, 1992). Esse fato evidencia que a conservação preventiva começava,