Resumo Capítulo 1 e 2 PLT de Libras
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Capítulo 1 Os indivíduos Surdos estão na sociedade há séculos, porém, não eram aceitos pela sociedade e pela Igreja e não tinham seus direitos privados, como por exemplo, herança da família, não podiam se casar com a benção e diante da Igreja, eram pessoas sem salvação. Suas condições eram as mais miseráveis possíveis, pois a sociedade os considerava anormais, incompetentes, imbecis. Tanto que na antiguidade, o termo idiota era usado para pessoas portadoras de deficiência e eram vistas como criaturas e não pessoas. No final do século XV, não haviam escolas especializadas para os Surdos. As pessoas ouvintes ensinavam através da escrita, leitura labial, treinamento de voz e sinais. Alguns professores dedicavam-se à educação surda, como Ivan Pablo Bonet, Alexandre Graham Bell, Samuel Heinicke, entre outros. Alguns acreditavam que deveriam utilizar o método a língua falada e outros pela língua de sinais. No século XVII, foi criada a primeira escola pública para Surdos em Pais por L’ Epée, mas não teve grande sucesso, pois a Medicina e a Filosofia não acreditavam em tal método utilizado. Na primeira fase da educação, as crianças Surdas aprendiam individualmente por meio de tutores geralmente médicos ou religiosos. Como os professores queriam segredo sobre os métodos usados, sabe-se pouco sobre esse período. As crianças Surdas passaram a ser escolarizadas na segunda fase de 1760 a 1788 em vez de individualmente, como antes. A educação formal tem seu início com propostas no que diz a língua usada. Na terceira fase apesar da proibição da língua de sinais na educação, ela continuava a ser usada por adultos Surdos e pelos estudantes das escolas residenciais especiais. Criaram-se associações de Surdos, nas quais eram realizadas atividades diversas que serviam de ponto de referência fundamental para os surdos. Grande parte dessas associações estava ligada à igreja e a outras instituições de caráter religioso e protegia a comunicação por meio