Resumo capitulos 10., 11., 12
Políticas macroeconômicas têm como meta alcançar um ou mais dos seguintes objetivos:
Alto nível de emprego;
Estabilidade de preços – inflação;
Distribuição eqüitativa da renda;
Crescimento econômico – per capita ou produto nacional per capita.
Instrumentos de política macroeconômica
As políticas fiscais, que diz respeito ao orçamento dos diversos níveis de governo, ou seja, são os gastos e as receitas dos governos;
As políticas monetárias, que se refere ao controle do governo sobre a oferta monetária, ou seja, sobre a quantidade de moeda e de títulos públicos em circulação no mercado;
A política cambial, que diz respeito ao controle e à taxa de câmbio;
As políticas de rendas, que se referem à intervenção do governo na formação da renda dos agentes econômicos.
As principais funções da moeda são as seguintes:
MEIO OU INSTRUMENTO DE TROCA – a moeda permite que as trocas sejam indiretas e supera dificuldades;
UNIDADE DE MEDIDA (OU UNIDADE DE CONTA) – a moeda serve para comparar e agregar o valor de mercadorias diferentes;
RESERVA DE VALOR – a moeda serve de reserva de valor para uma empresa, mas não para a sociedade como um todo.
Hoje temos a Moeda Fiduciária, sem lastro, e sua aceitação é garantida por lei.
Oferta de moeda
A oferta da moeda é sinônimo de meios de pagamentos, que representa o estoque de moeda disponível para uso da coletividade.
Os depósitos à vista ou em conta corrente também são chamados de moeda escritural, moeda bancária ou, ainda, moeda contábil.
M1 = M2 + títulos federais, estaduais e municipais em poder do público, fundos do mercado monetário (fundos de aplicações financeiras e de renda fixa de curto prazo, e depósitos especiais remunerados).
M3 = M2 + depósitos em cadernetas de poupança.
M4 = M3 + depósitos a prazo e títulos privados (letras de câmbio e imobiliárias).
Esses ativos que rendem juros são também chamados de haveres não monetários ou quase moeda, sendo que M1 são