Resumo Capitulo 3 Economia Brasileira

Capitulo 3 – A economia cafeeira

Após os grandes ciclos de monocultura vistos antes no Brasil, na década de 1870 começou no estado de São Paulo a expansão do cultivo de café, com uso de mão de obra europeia. Além disso as terras abundantes e a rede ferroviária que se expandia sempres que necessário para atender as necessidades de produção. Com esse fatores, iniciou-se então a denominada economia cafeeira.
Um ponto que tornou este ciclo diferente dos demais foi a forma de financiamento das lavouras, onde os fazendeiros dependiam dos comerciantes para realizar os lucros com a venda do produto e para obter os recursos necessários para a produção. Essa forma de financiamento era importante pois precisava de um grande capital de giro, pois o ciclo de produção do café era relativamente longo, assim os recuros colocados demoravam em torno de 6 anos para dar retorno. O papel deste comissário era muito importante e toda a mercadoria passava por eles. Os comissários eram os banqueiros dos lavradores.
Este vinculo era possivel pelo precário estimulo dos bancários aos lavradores, de forma que na hora que adquirir um imprestimo, os comissários tinham vantagens e conseguiam o dinheiro com os bancários, onde não era dificil ter vinculos pessoais dos comissários com os bancos.
As empresas que cuidavam da exportação do café no Brasil eram 70% estrangeiros, assim uma grande parte do luvro obtido com o café acabou na ficando no país. Arranjos economicos internacionais geraram maiores lucros para os comissários.
Com o fim da escrvaidão, comçou a mão de obra assalariada, constituida de brasileiros natos e europeus que se estabeleceram na região sudeste. Onde com as secas e faltas de condições de vida dos escravos agora livres, surgiram as favelas.