Resumo cap 6. Economia política uma introdução crítica
Mais valia, lucro e queda da taxa de juros.
6.1 – A mobilidade do capital: a taxa media de lucro
O movimento do capital não se reduz a sua rotação.
Entre as três classes que participam desse lucro está o industrial, os banqueiros e os comerciantes cada um com sua função e como todo capitalista com objetivo de tirar o lucro da relação de produção.
O capitalista ao calcular o seu lucro ele engloba todos os seus capitais. Soma-se C e V, tudo é investimento. Assim levando em consideração o investimento total, ele calcula sua taxa de lucro. O lucro é a forma metamorfoseada com que a mais valia aparece ao capitalista, com efeito, a contabilidade de uma empresa é determinada pelo lucro.
Ressalta-se que o lucro varia entre as empresas do mesmo ramo e empresas do ramo diferentes, e como o capitalista visa o aumento dos lucros, seus investimentos serão onde lhe forneçam mais lucro. A diferença nos lucros de empresas do mesmo ramo esta nos seus investimentos e nas empresas de ramos diferente esta na migração para o ramo que der mais lucro.
6.2 – Preços de produção e mercado
Preço é a expressão monetária do valor e pode variar em relação a ele. Os preços tendem a se aproximar do valor.
A partir do momento em que o movimento do capital estabelece numa conjuntura econômica a taxa media de lucro as mercadorias deixam de ser vendidas pelo equivalente de seu valor e passa a ser vendido pelo equivalente do valor capital investido mais a taxa media de lucro, o que se denomina preço de produção.
6.3 – A tendência à queda da taxa de lucro
A tendência à queda da taxa de juros é uma das tendências mais importante no capitalismo.
Um capitalista utiliza de métodos inovadores para produzir, que reduz seus custos e consequentemente reduz o seu valor. O capitalista que não utilizou nenhum método renovador mantém seus preços congelados e mais altos e é dessa relação que se aproveita o capitalista renovador, mas a concorrência do mercado obriga o capitalista a inovar