Resumo cap 2, 3 e 4 - A construção do eu na modernidade
No Renascimento, nase o humanismo. Sendo nesse período que começaria a se afirmar uma concepção de subjetividade privada- Idéia de liberdade do homem e de sua posição como centro do mundo.
Para entendermos temos que voltar alguns passos:
-O significa "subjetividade privada"?
- Por que essa concepção não seria possivel no mundo medieval?
O ser humano é um ser individual, com intimidade, um ser isolado, que luta pelo direito de "ter um tempo para si"
É preciso que nossa privacidade seja garantida para que dediquem sua energia e tempo às atividades consideradas "úteis".
Porém, há quem considere o "individualismo" um grande problema, onde poderíamos enumerar.
- A imposição dos interesses pessoais sobre os coletivos.
-A insensibilidade ao que não nos diz respeito imediatamente.
-A solidão.
-Falta de sentido para a vida.
-O desrespeito generalizado às leis.
- O crescimento de movimentos ideológicos ou religiosos dogmáticos violentos, caracterizado pela intolerancia para com aquilo que é diferente de si ou do grupo (...)
O termo "indivíduo" , seria a menor unidade de um grupo, sociedade; seria o "átomo" indiviso do mundo humano.
Quando passamos por algum problema, achamos que o nosso sofrimento é incomparavelmente maior que o de qualquer outro "indivíduo".
Apesar de o sujeito isolado ser a unidade básica de valor e referencia de tudo; a afirmação do "eu" foi construido gradativamente, através dos séculos.
Na Grécia do séc. V a.C, já havia um certo humanismo, com uma valorização do ser humano já não mais submetido ao poder dos deuses. Também houve a criação do direito e da democracia.
Mas foi apenas no Renascimento que surgiu o humanismo como a colocação do homem como medida de todas as coisas e centro do mundo.
- Charles Taylor realiza uma analise profunda do nascimento do sentimento caracteristico da Modernidade: o de que possuimos uma interioridade. -Ponto de partida: Platão -Trata-se de