Resumo Cap 1
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos
Entende-se que o Desenvolvimento de Sistemas Orientado a Objeto é um tipo de sistema mais avançado, onde na migração de alguns profissionais dos paradigmas antigos para o orientado a objeto acontecem certos problemas, pois a dificuldade de alguns profissionais se acostumarem a programar com sistemas estruturados como a linguagem C e não notarem diferença ao migrar para o sistema orientado a objeto como o C++ ou o Java, não pelos recursos que o sistema orientado a objeto disponibiliza nem a eficiência, mas sim pela sensatez na maneira de se pensar o sistema e organiza-lo, o modo que as classes se relacionam e interagem umas com as outras e os mecanismos de comunicação que permitem a eles trabalhar juntos. Ter noção de como usar um sistema ou ferramenta não é o fundamental para que a analise orientada a objeto seja totalmente compreendida e que seja atingido o objetivo que é: dar o exemplo para uma série de requisitos suficientes para vencê-lo é aplicar ao desenvolvimento.
Basicamente um sistema Orientado a Objeto deve ser bem compreendido, tanto na facilidade no dialogo entre o cliente e o programador, quanto a sua sintaxe e também, a divisão de componentes e o agrupamento no objeto. O programador deve atentar-se a organização dos códigos na implementação dos métodos, alguns programadores pecam em esquecer-se da organização, fazendo assim com que o código dos métodos fique bagunçado, e outros que até conseguem organizar corretamente as classe e os pacotes, porém, o código dos métodos fica claramente bagunçado, o que não é correto, entre esses programadores alguns aplicam ainda as técnicas de decomposição Top-Down que não são cômodos para desenvolvimento Orientados a Objeto, o correto é ter conhecimento das técnicas de distribuição de responsabilidades, assim como são os padrões de projetos, o que torna o código reusável e de baixo acoplamento.
A UML ou (Unified Modeling Language) apesar de não ser uma