Resumo Arquetipos

Faculdade de Comunicação – FAC
Curso: Comunicação Organizacional
Disciplina: Linguagens da Comunicação.
Professor : Mauro Giuntini
João Paulo Maciel da Silva / matrícula: 150038259 Referência
: Arquétipos ­ (5º seminário, pág. 69­133) A jornada do escritor : estruturas míticas para escritores / Christopher Vogler ; tradução de Ana Maria Machado. ­ 2.ed. ­Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2006 Resumo
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No inicio do texto, percebemos que ao entrarmos no mundo dos contos de fadas, é notável que há tipos recorrentes de personagens e relações: heróis que partem em busca de alguma coisa, arautos que os chamam à aventura, sábios que lhes dão conselhos e presentes, guardiões de entrada que guardam um novo mundo, amigos que se transformam, mudam de forma e os confundem, vilões que faz de tudo para atrapalhar o herói, brincalhões que trazem um alívio cômico.
Os mesmos tipos de personagem parecem ocorrer, tanto na escala pessoal como na coletiva. Os arquétipos são constantes através dos tempos e das culturas, nos sonhos e representa as personalidades do ser humano.
Ao entender o arquétipo de um personagem está praticando você descobrir a verdadeira função dos personagens e seu papel na história. Os arquétipos fazem parte da linguagem universal da narrativa. Dominar sua energia é tão essencial ao escritor como respirar. Arquétipos como funções A idéia do arquétipo como um papel fixo, que cada personagem teria ao longo de uma história é errônea, e se esclarece quando o autor explica o arquétipo como uma função ou máscara. Olhando os arquétipos dessa maneira, como funções flexíveis de um personagem e não como tipos rígidos de personagem, é possível liberar a narrativa. Isso explica como um personagem numa história pode manifestar qualidades de mais de um arquétipo. Pode­se pensar nos arquétipos como máscaras, usadas temporariamente pelos personagens à medida que são necessárias para o avanço da história. Um