Resumo ariano suasuna
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Ariano Suassuna, dividiu a forma com a qual escreveu o livro, “Iniciação a estética”, levando em conta o aspecto didático, e escrevendo como uma prestação de contas de todos os anos trabalhado como professor de estética.Expressando a opinião de diversos autores filosóficos, com diversas visões de estética, alguns até se opondo, de forma que o leitor escolha a verdade que lhe parece mais aceitável. Contudo o autor deixa claro qual a sua opinião e certo entretecimento com alguns filósofos que demonstram “envergonhar-se da Filosofia em nome da deificação da Ciência”¹, o que, segundo ele mesmo, não tem sentido, já que, alguns dos maiores cientistas já destacaram a importância do trans-racional, Ariano ainda afirma que deve-se deixar de lado o orgulho que assim como o conhecimento a filosofia é uma só.
Pregando a filosofia como a vocação do realismo, afirma: “A Verdade é, como a Beleza, fruto da captação intuitiva do mundo, reformulada, no caso da Verdade, pelo pensamento, o qual só tem uma fonte de aferição e retificação”². Acreditando que somente religado a Estética à Filosofia, podemos firmar conhecimento com relação as variações no gosto estético.
Na história da filosofia nunca houve dificuldade em definir estética, no inicio, estética era conhecido como a “Filosofia do Belo”, sendo o belo da natureza tendo primazia sobre o belo da arte. Com idealismo germânico pregado por Hegel, surgiu uma teoria inversa, ou seja, que a arte se sobressaia à natureza. Hegel afirmava que a arte nascia duas vezes do espírito, ao contrário da natureza, devido a isso, ele afirmava que a Estética poderia ser definida como a Filosofia da Arte.
Com a influência de Kant, o Belo, não era mais considerado uma categoria única dentro do campo da estética, entrará a definição “Sublime”. Apesar de não ser considerado o primeiro a fazer isso, Aristóteles considerava uma definição nesse campo chamada “Arte do feio”, sua nova definição foi bem