Resumo administração

A mecanização assume o comando
O capítulo 2 do livro de Gareth Morgan Imagens da Organização retrata de como o trabalho humano está organizado de forma mecanizada. Inicialmente são citadas várias organizações nas quais o trabalho mecanizado está em evidência, como por exemplo as redes de fast food. Isso vem sendo retratado principalmente após a revolução industrial, que se iniciou na Inglaterra e foi difundida pela europa e américa do norte, nos quais os trabalhos manufaturados foram substituídos pelos maquinofaturados, ou seja, com essa nova medida a produção daria um passo enorme na busca do lucro, uma vez que os produtos seriam feitos em um menor intervalo de tempo, gerando dessa forma um grande aumento no número de mercadoria e menores gastos com mão de obra. Com a divisão internacional do trabalho (DIT) no século XVIII essa visão mecanicista foi ainda mais fortalecida, pois o artesão perdia o individualismo de criar um produto por inteiro, para trabalhar operando máquinas destinadas a um setor específico da criação do objeto, então com o objetivo de encaixar peças, muitas vezes esse trabalhador nem sabia como era o produto completo.
Outro marco histórico ocorreu com Frederico o Grande, na Prússia, que queria criar um exército com o máximo de disciplina possível emergindo como protótipo de organização mecanicista, fazendo com que o militarismo atual ainda contenha dessa filosofia.
Muitas dessas idéias serviram e ainda servem para solucionar problemas criados pelo desenvolvimento de algumas organizações. Mas o problema ocorre quando um sistema monótono e despreparado para novidades bate de frente com o que estava fora do planejado. Dessa forma torna-se importante que a gestão seja dinâmica. A evolução da gestão do trabalho partiu de diversos estudiosos que propuseram primeiramente a administração clássica e logo após a administração científica.
A administração clássica foi representada por Henry Fayol, F.W Mooney e Cel, Lyndall Urwick. Esse modelo consistia