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UNIRN – 1 ANO B – Matutino – História do Direito
Aluno:

RESUMO: ANTIGAS CRENÇAS
No capítulo II que aborda o culto dos mortos, o autor afirma que essas crenças deram lugar a regras de conduta. Os mortos eram considerados seres sagrados, sendo que, no pensamento deles, cada morto era um deus. Os gregos davam voluntariamente aos mortos o nome de deuses subterrâneos. Os romanos davam aos mortos o nome de deuses Manes. Os túmulos eram templos dessas divindades e tinham a inscrição sacramental Dis Manibus. Era nos túmulos que viviam enterrados. Neles havia altar para os sacrifícios. Esses cultos são encontrados entre os helenos, latinos, sabinos, etruscos e árias da Índia. O Livro das Leis de Manu fala desse culto como o mais antigo culto professado pelo homem. A religião das almas dos antepassados subsiste ainda viva e indestrutível, obrigando o redator das Leis de Manu a leva-la em consideração e a admitir-lhes as prescrições no livro sagrado. Os hindus continuam a fazer suas oferendas aos antepassados. Esse culto era o mesmo na Índia, na Grécia e na Itália. O hindu acreditava que, no momento em que ele oferecia esta refeição (chamada de sraddha) fúnebre, os manes dos antepassados vinham sentar-se junto dele e comiam o alimento que lhes era oferecido e acreditavam que ela proporcionava aos mortos grande alegria. O hindu, como o grego, olhava os mortos como seres divinos. Era preciso que, os vivos lhes trouxessem oferendas regularmente. Ao deixarem de oferecer as refeições aos mortos, estes saiam dos túmulos e não deixavam aos vivos nenhum descanso até o dia em que as refeições fúnebres fossem restabelecidas. As almas humanas divinizadas pela morte os gregos denominavam demônios ou heróis. Os latinos, por sua vez, as denominavam lares, manes ou gênios. Essa religião dos mortos parece ser a mais antiga que houve. Antes mesmo de adorar a Indra e Zeus, o homem adorou os mortos. Parece que o sentimento religioso tenha começado aí.
No capitulo IV que ressalta a religião