resultados e discussoes
Como resultado final deste relatório, procurou-se enfatizar os problemas encontrados mais significativos na pavimentação desta importante Avenida.
O projeto e construção da Avenida das Amoreiras são datados no ano de 1985, com quase 20 anos de implantação, onde a administração publica ainda não deu o devido valor sócio/econômico que esta artéria de grande fluxo de tráfego de veículos automotores de passeio e carga tem para a cidade de Campinas.
A Avenida em questão nunca passou por uma grande reforma ou uma reestruturação, já que o fluxo de veículos na cidade aumentou significantemente no decorrer destes anos.
Os impactos mais freqüênciais no descaso da pavimentação nesta avenida será demonstrado abaixo através de fotos e dados de levantados in loco.
Pavimento Flexível
As manutenções no pavimento flexível executada no decorrer do tempo não tiveram nenhum critério técnico de recuperação, apenas visaram a reconstituição da capa asfáltica com o recapeamento do pavimento e o tapa buraco.
Os principais problemas de desgastes encontrados foram:
Afundamento: depressão pronunciada na superfície do pavimento, em área limitada, acompanhada de fissuração;
Desagregação: perda das propriedades aglutinantes e elásticas do ligante, seguida de redução no envolvimento superficial do agregado
Escorregamento do Revestimento: escoamento do revestimento constituído por mistura betuminosa, sobre a base;
Exudação: excesso de ligante localizado em forma de manchas mais escuras na pista de rolagem, resultando em uma superfície lisa e escorregadia;
Fissuras: aberturas superficiais de dimensões capilares que ocorrem na camada de revestimento;
Panelas e buracos: ruptura da estrutura do revestimento, geralmente acompanhada pela camada de base, com perda do material constituído;
Trincas: aberturas superficiais;
Outros A figura 1 (março/2004) demonstra o desnível entre o pavimento e a guia.
FIGURA 1: Foto recente