RESTAURAÇÃO PRODUTIVA

“RESTAURAÇÃO PRODUTIVA NA FLEXIBILIDADE DA LEI
TRABALHISTA”

Várzea Grande
2014
Sumário

Introdução 3

Restauração Produtiva na Flexibilidade da Lei Trabalhista 4

Consideração final 7

Referências Bibliografia 8

Introdução

Ao longo do tempo a economia teve diversas mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais. A emergência da terceira revolução industrial e políticas econômicas de corte meta a máxima redução da instabilidade dos mercados.
O processo de reestruturação no Brasil teve origem nas reformas implantadas pelo governo Collor, possibilitando assim a construção de novo condicionamento fundados em uma política d inserção subordinada na globalização que, entre outras medidas, marcaram a introdução de um projeto neoliberal em nosso país. O governo Fernando Henrique Cardoso propõe mudança do sistema de relação do trabalho, a fim de permitir maior liberdade e autonomia no estabelecimento das condições de trabalho. O conjunto das medidas adotadas e propostas contem uma alteração significativa dos direitos inscritos na consolidação das leis do trabalho (CLT) e em outras leis trabalhistas, possibilitando assim que os mesmos sejam obtidos de negociação entre partes (os atores sociais) envolvidas.

Restauração Produtiva na Flexibilidade da Lei
Trabalhista

A reestruturação produtiva possui ampla relação aos sucessivos processos de transformação nas empresas e indústrias, caracterizado pela desregulação e flexibilidade do trabalho, fruto da acumulação flexível e das novas tecnologias da terceira revolução industrial.
A parti do ano de 1970 emergiu-se a reestruturação produtiva, em função da grande crise do capitalismo e da derrocada do paradigma fordismo e taylorismo em meio ao processo de produção e acumulação industrial. Nesse ambiente surgiu o plano econômico, ou seja, a retomada do modelo liberal ou neoliberal, pautado na