Restaurante Fellini
A empresa não encara momentos de estresse, pelo fato de nunca cair na mesmice.
Ela é adepta da gestão participativa, o proprietário Nelson, promove reuniões com os funcionários para discutir o andamento dos negócios e são oferecidos diversos incentivos. Ele acredita que a troca de experiências é fundamental, que existe espaço para todos.
Segundo Chiavenato (1999), o fato humano tem sido o responsável pela excelência de organizações bem-sucedidas; por isso a importância do fator humano em plena era da informação. O grande diferencial, a principal vantagem competitiva das empresas, é obtido por intermédio das pessoas que nelas trabalham, e é exatamente nesse contexto que o restaurante se encaixa, a forma como o proprietário trata seus funcionários.
Acredito que as ações para qualidade de vida no trabalho, já começa no ambiente do restaurante, pois é uma ambiente agradável, tranquilo. Depois vem a motivação com que os funcionários trabalham, com comprometimento e eficiência. E a empresa se preocupa com a saúde dos funcionários, oferecendo uma alimentação saudável e balanceada, acompanhada pela nutricionista do próprio restaurante, que os orienta em suas refeições.
Todos os anos os funcionários tomam vacinas, e recebem sem custo remédios. Há incentivos à pratica de esportes. Para promover o bem estar físico e emocional da equipe existe uma verba para incentivo cultural, é oferecido um programa de inclusão digital para aqueles colaboradores que não tem computador.
A gestão de pessoas acredita que ter um atendimento diferenciado e personalizado para consolidar-se como uma empresa de qualidade, e tem como objetivo fidelizar os clientes, e permite que os funcionário participem ativamente da gestão.
Segundo a afirmação de Kahale (2000) é muito importante que as lideranças de uma empresa sejam consistente de se papel perante a motivação de seus subordinados. O líder não os motivará diretamente, mas será o responsável