ressucitação cardio pulmonar

Sociologia
Enfermagem
Ressucitação Cardiopulmonar

Carlos Henrique Azarias Almeida
1/4/2013

Ressucitação cardiopulmonar: Aspectos da comunicação e do tempo

Ressucitando a comunicação

A vida e a morte do paciente, freqüentemente esta associada a um alto grau de estresse e ansiedade da equipe, que trabalha contra o tempo. O conhecimento prévio das ações de cada profissional durante a ressucitação pode ser um agente facilitador da comunicação e minimizar o estresse durante o atendimento. Há que se aprimorar o relacionamento e a comunicação interpessoal da equipe durante e após as manobras de ressucitação, o que certamente contribuirá para melhor qualidade da assistência, e muito provavelmente terá influencia no resultado final do atendimento.
Entretanto, a comunicação sofre influencia diversas, como o ambiente em que acontece e as condições emocionais das pessoas que compartilham a mensagem. Para que o intercambio de mensagem seja efetivo, seu significado deve ser compreendido por todos os que compartilham a informação. Para tanto é importante que se evitem vieses e distorções no envio da mensagem: adequar o vocábulo ao repertorio do ouvinte, buscar concordância entre a mensagem verbal e não-verbal, de modo que não se contradigam.
Nas relações interprofissionais em uma sala de emergência ou durante o atendimento a uma PCR as pessoas guardam uma certa distancia umas das outras, mantendo a chamada distancia pessoal (de 45 a 125 centímetros). Nessa distancia os profissionais podem perceber de modo mais nítido as mensagens não - verbais, como expressões faciais e olhar. Quando os profissionais se conhecem bem e mantém um relacionamento harmonioso, a compreensão dos signos não – verbais fica mais facilitada. A comunicação verbal está associada à expressão de palavras, seja pela linguagem falada, seja pela escrita. A comunicação predominante durante um atendimento de RCP é a comunicação verbal falada.
Desde o momento em que é feito o diagnostico da