Ressonância Magnética
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Primeiros Socorros
Santa Cruz do Sul
2014
INTRODUÇÃO
O equipamento de Ressonância Magnética apresenta elevado campo magnético, comportando-se basicamente como um grande imã, inspirando cuidados com materiais que possam ser atraídos; bem como utiliza Radiofrequência para formar imagem. A atenção deve ser dada a materiais que possam aquecer durante o exame, levando em conta os riscos que possam causar ao paciente e aos profissionais da área.
OBJETIVO
Avaliar quais os riscos existentes na área da Ressonância Magnética e por meio desses as soluções adequadas para amenizar ou evitar que ocorra o mesmo.
A Ressonância Magnética é uma modalidade de exame que não faz uso de radiação ionizante. O aparelho cria um campo magnético no organismo do paciente, de modo que os núcleos dos átomos de hidrogênio, elemento abundante no nosso corpo, por entrar na composição da água, se alinhem e formem pequenos ímãs. A região examinada é atravessada, então, por ondas de rádio semelhantes às que são transmitidas por emissoras FM. Quando as ondas passam pelos átomos de hidrogênio, produzem uma vibração que é detectada e enviada a um computador. Para cada região a ser examinada é colocada uma bobina adequada para a estrutura. Essas bobinas são instrumentos computadorizados, e tem como função captar os sinais gerados no paciente após a emissão dos pulsos de radiofreqüência. Ela analisa os sinais recebidos e os transforma na imagem que aparece na tela e depois é impressa em filme.
O fato dos aparelhos de ressonância não usarem radiação ionizante é um conforto para muitos pacientes, assim como o fato dos materiais de contraste terem uma incidência de efeitos colaterais muito pequena como o uso de Gadolíneo, o meio de contraste mais utilizado nos exame de RM, sendo um agente paramagnético.
Outra grande vantagem da ressonância magnética é sua