RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
Amanda Soares de Oliveira¹, Márcio Carvalho Dalaqua¹, Nelson Serrão Júnior²
¹Graduandos da Faculdade de Biomedicina– FSP – Avaré – SP, ²Docente da Faculdade de Biomedicina– FSP – Avaré – SP
INTRODUÇÃO
As tecnologias computadorizadas no processamento de imagem em cortes seqüenciais possibilitam um diagnóstico visual que tiveram início nos anos 70. Outro avanço no diagnóstico por imagem foi da Ressonância Nuclear Magnética (RNM) ou simplesmente, Ressonância Magnética (RM).
Desde 1982 a RM vem oferecendo o benefício de avaliação na representação de tecidos moles nos planos anatômicos (axial, sagital e coronal) da área de interesse a ser examinada, melhor indicada para o estudo e diagnóstico de doenças cerebrovasculares. A imagem obtida pela Ressonância Magnética - IRM permite a visualização delimitada e nítida de diversas regiões corticais com mínimos detalhes de alterações do tecido, por exemplo, tumores, acidentes vasculares, lesões do circuito nervoso e dos vasos, inflamações e traumatismo.
A RM é uma das técnicas diagnósticas mais usadas atualmente, sendo útil para as mais variadas especialidades. No entanto, em obstetrícia, a técnica não é muito utilizada, principalmente em razão de uma possível relação de seu emprego com possíveis riscos à saúde do feto em gestação. No entanto, nos dias atuais, cada vez mais tem descoberto as vantagens do emprego desta técnica, especialmente para o pré-natal, visando o diagnóstico de possíveis malformações fetais, de forma precoce, o que poderia contribuir sobre maneira para a adoção de um protocolo terapêutico, em muitos casos, ainda durante o período gestacional.
OBJETIVOS
Determinar o potencial do uso e riscos da ressonância magnética durante o pré-natal e como pode contribuir com a detecção precoce de malformações fetais.
METODOLOGIA
O trabalho consistiu-se na fundamentação teórica com revisão literária e artigos científicos, todos eles devidamente citados