Ressonancia magnetica
Segurança em Ressonância Magnética
Versão eletrônica atualizada em abr/2012
Segurança em Ressonância Magnética
Os estudos de Ressonância Magnética (RM) têm sido realizados na prática clínica há mais de 20 anos. Durante este período, a tecnologia tem evoluído de maneira contínua, resultando em aparelhos com campos magnéticos e bobinas de radiofrequência cada vez mais potentes. As exposições aos campos eletromagnéticos induzidos pelos aparelhos de RM, dentro dos limites recomendados pelas autoridades de vigilância sanitária
(como exemplo da U.S. Food and Drug Administration – FDA), e respeitandose as normais de segurança em RM, têm resultado em um pequeno número de efeitos adversos em mais de 150 milhões de estudos realizados.
Não há evidências científicas que sugiram efeitos nocivos dos campos magnéticos estáticos, utilizados na prática clínica atualmente, aos sistemas biológicos. Estudos ainda são necessários para demonstrar a segurança nas exposições crônicas.
Muitas das lesões relacionadas à RM decorreram do aparente descumprimento de princípios de segurança ou do uso de informações impróprias ou desatualizadas, principalmente no que diz respeito aos diversos tipos
de implantes
metálicos
e
demais
aparelhos
médicos
implantáveis. Assim sendo, é de extrema importância que se sigam as normatizações existentes no âmbito de segurança em RM.
Proteger o cliente dos riscos e acidentes relacionados ao ambiente de
RM
depende
do
entendimento
dos
efeitos
biológicos
dos
campos
eletromagnéticos, bem como dos riscos que envolvem a presença de diversos tipos de implantes, aparelhos e acessórios médicos implantáveis dentro deste
ambiente.
Desta
forma,
é
necessário
um
minucioso
rastreamento a respeito da presença destes aparatos, sendo obrigatório o respeito às recomendações e normas de segurança.
Neste sentido, é de suma importância a