Respostas

I. Introdução
Nesta disciplina tivemos algumas ideias e contribuições. Na Psicologia Existencial Humanista o individuo é centro para escolhas mais autênticas e significativas, considerando que a existência humana envolve pessoas em reais situações concretas. A Fenomenologia é definida por Chaui (1998) como busca de sua essência e passa a ser na a psicologia uma “ciência humana” considerando significados internos e externos da realidade. Alguns filósofos desenvolvem suas teorias voltadas para a Psicologia, como Franz Brentano (1838-1917), estudou a ciência dos fenômenos psíquicos (consciência). Brentano diz que filosofia e ciência não podem ser separadas. O Humanismo fala sobre a relação-objeto e algumas ideias psicológicas: ideal ou clássico; romântico; individual; social e crítico. O Humanismo é um movimento implícito manifestado de diversas maneiras, sua ênfase está na qualidade de vida do indivíduo. No início do século XX inicia o Existencialismo, busca da existência do homem e sua relação com o mundo. Abordando que o homem tem uma experiência vivida, ele é o autor e que constrói os sentidos de sua vida, considerando como transcedência. Na psicologia Existencial tem como perceber o homem como um todo, recoloca em sua existencialidade. Principais teóricos do Existencialismo: Soren Kierkeggard (1813-1855) considera existencialismo como uma filosofia, onde o homem se expõe e se reconhece, nos estágios: estético, ético e religioso. Para Friedrich Nietzsche (1844-1900), a vontade humana, contrária é superior a qualquer forma de determinismo ambiental, religioso ou biopsíquico. Martin Heidegger (1889-1976) descreve que as “angústias” do homem não se resolvem em Deus, mas com a própria existência. O filosofo Jean Paul Sartre (1905-1980), fala sobre a liberdade como aprimoramento do ser, ter responsabilidade de sua existência. O início da Fenomenologia é dado por Edmund Husserl (1859-1938), voltado para os aspectos lógicos e psicológicos, define Fenomenologia como