Respostas agudas do sistema cardiovascular
CURSO: LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO.
DOSCENTE: LUIZ CARLOS RODRIGUES DA SILVA.
ACADÊMICA: JÉSSYCA ANDREZZA MENEZES CUNHA.
FASE/ SEMESTRE: 4º.
ANO: 2º/ 2012.
SÍNTESE: RESPOSTAS AGUDAS CARDIOVASCULARES
Segundo McArdle 1998, p.319 a pressão arterial representa a força (pressão) exercida pelo sangue contra as paredes arteriais durante um ciclo cardíaco. Após a sístole os ventrículos relaxam (diástole), as artérias sofrem um recuo e a pressão arterial declina continuamente à medida que o sangue flui para a periferia e o coração volta a encher-se de sangue.
Entendido que a pressão arterial representa a força exercida pelo fluxo sanguíneo à alteração da carga no exercício de força resultará numa exigência de maior pressão nas paredes para o fluxo estar interagindo continuamente. As literaturas nos trazem a visão do exercício cardíaco a partir do repouso ao trabalho de força em que esse sistema está responsável.
“O aumento do fluxo sanguíneo cutâneo e a redução do volume plasmático atuam juntos para reduzir o retorno venoso ao coração e, conseqüentemente, reduzem o volume de ejeção” (POWERS; HOWLEY, 2000, p.172).
Segundo Powers e Howley, as adequações que nosso organismo naturalmente realiza no sistema cardiovascular é a redução do volume plasmático quando há um aumento do fluxo sanguíneo, para assim reduzir o volume de ejeção para não sofrermos uma sobrecarga.
“A frenquência cardíaca e o débito cardíaco começam a aumentar no primeiro segundo após a contração muscular iniciar". (POWERS; HOWLEY, 2000, p.170).
“Aumentos na massa muscular e no tamanho corporal associados à prática dos exercícios resistidos (treinamento de força) resultam em uma demanda aumentada para débito cardíaco a fim de suprir uma taxa metabólica basal aumentada. Bem como, estes aumentos corporais são acompanhados por aumentos proporcionais no volume de ejeção possibilita ao coração suprir demanda de débito cardíaco sem aumentar a freqüência