Responsabilidades social
O teste de chama baseia-se no fato de que quando uma certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico, alguns elétrons da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, emite uma quantidade de energia radiante, igual àquela absorvida, cujo comprimento de onda é característico do elemento e da mudança do nível eletrônico de energia. Assim, a luz de um comprimento de onda particular ou cor, é utilizada para identificar o referido elemento. (BACCAN, 1988) A temperatura da chama do bico de Bunsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornar ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama. Tal procedimento é denominado de teste da chama.(BACCAN, 1988)
MATERIAIS E REAGENTES
- Bastão de vidro; - Algodão - Tubos de ensaio; - Bico de Bunsen; Soluções de: - Cloreto de Sódio (NaCl) - Cloreto de Potássio (KCl) - Cloreto de Cálcio (CaCl) - Cloreto de Lítio (LiCl) - Cloreto de Bário (BaCl 2) - Sulfato de Cobre II (CuSO4) - Ácido clorídrico (HCl)
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocou-se em um béquer pequeno um pouco de ácido clorídrico e tampou-se com um vidro de relógio.(tomou-se cuidado pois esse ácido é volátil e tóxico)
Usou-se o bastão de vidro disponível na bancada e um chumaço de algodão, faz-se um “cotonete” de aproximadamente 0,5 cm diâmetro.
Umedeceu-se o cotonete na solução do sal do metal a analisar e levou-se á chama oxidante do bico de Bunsen.
Verificou-se a cor que a chama adquiriu e anotou-se.
Se houve dúvida quanto a cor, repitia-se o teste quantas vezes acha-se necessário.
Retirou-se o algodão da vareta.
Repetiu-se a operção