Responsabilidade social
Em uma empresa, ela é comum a toda sua atividade valorizando, pois, seu relacionamento com o Estado, meio-ambiente, funcionários, consumidores, fornecedores e comunidade em geral. Quando uma empresa investe recursos próprios favoráveis à comunidade externa, essa ação social é tida como clara, ética e transparente, podendo ser feita através de parcerias com entidades do chamado terceiro setor, ONG´S por exemplo, ou através de seus próprios institutos e/ou fundações.
Existem, desde o século XIX registros favoráveis ao conceito de responsabilidade social, como doutrina. Mas, somente no início dos anos 60, já no século XX, é que iniciou-se, nos Estados Unidos e Europa, uma cobrança pela sociedade, de maior responsabilidade social nas empresas, ocasionando a divulgação de seus balanços e registros sociais. Estas empresas passaram, então, a observar um diferencial na maneira de relacionamento com o meio e o desenvolvimento de seus negócios. Com a globalização, surge nova dinâmica alterando o perfil das organizações que, além de terem que se adequarem aos novos padrões de eficiência e qualidade, sofrem as exigências por uma reformulação profunda da cultura e filosofia, bases que orientam suas ações. A sociedade, mais conhecedora de seus direitos, exige um novo estudo do papel da empresa nesse novo cenário. Dessa forma, essas mesmas empresas, adotam como diferencial sua atuação voltada para novas referências e conceitos, buscando nova postura no desenvolvimento de seus negócios e no relacionamento interpessoal.
No Brasil, assim como em toda parte, cresce o entendimento de que uma política de desenvolvimento social precisa de novos valores. Por conseguinte, aumenta a busca de parceiros fora do Estado, nas empresas privadas e no chamado terceiro