Resitência Bacteriana em UTI(só resumo do artigo)

Resistência bacteriana em UTI – Revisão de literatura

CLEMENTE, G. G.*; FEITOSA, C. B. A.*

*FJN – Faculdade de Juazeiro do Norte

Palavras Chave: resistência bacteriana; UTI; antibióticos; uso indiscriminado.
Resumo: A incidência de infecções hospitalares (IH) principalmente na UTI vem influenciando fortemente a resistência bacteriana. As infecções mais frequentes são as respiratórias especialmente a pneumonia, que é a primeira na Europa e a segunda maior no EUA (Richtmann, 2001). Os agentes mais comuns em estudos de resistência bacteriológica são: Pseudomonas aeroruginosa, Staphylococcus aureus, Enterobacteriaceae e Escherichia coli. O grande problema é que boa parte dos profissionais envolvidos nos procedimentos e tratamento na unidade não estão cientes e nem instruídos em como lidar corretamente com a IH. A causa também seria a demora do isolamento do antígeno que aumenta a possibilidade de risco e complicações no paciente, nisso os prescritores se sentem obrigados a seguir casos clínicos e epidemiologia não esperando o resultado de laboratório para fazer as escolhas certas verificando o espectro de resistência do antibiótico e sensibilidade, características farmacológicas, via mais segura e viabilidade financeira. Uma boa política do uso de antibióticos reduziria a aceleração natural da resistência, que à medida que diminui, aumenta a possibilidade de tratamento adequado às infecções, diminuindo desfechos como óbito. Tal política deve avaliar o perfil cirúrgico dos pacientes e severidade clinica antes da entrada na UTI e o uso de ventilação mecânica, que por sinal é o maior propiciador de infecções, pois quanto mais invadido por cateteres maior o risco de quando retirados ocorrer infecção. Outra solução mais futura é de pesquisas que coordenam metais a antibióticos lembrando sucessos no uso de complexos como no tratamento do Helicobacter pylori e que aumentam frequentemente a atividade do fármaco em duas vezes se comparado a droga livre, embora ainda