Resistência
FIP – MOC
Situações Práticas e ilustrativas (parte 1)
-Capítulos 1 ao7-
Resolução da atividade de Resistência dos Materiais I, do curso de engenharia civil da Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros, sob responsabilidade do professor Alexandre Monção.Aluna: Márcia Rodrigues Dias- matrícula nº 029289
Montes Claros (MG)
02/06/2014
Situações Práticas e ilustrativas
Parte 1
Fotografias e comentários de duas situações práticas e ilustrativas referentes aos temas dos capítulos de 1 ao 7, da bibliografia do livro: Resistência dos Materiais, 7ª edição, R. C. Hibbeler.
Capítulo 1: TENSÃO.
Quando um corpo que está submetido a uma carga externa é secionado, há uma distribuição de forças que age sobre a área secionada e que a mantém cada segmento do corpo em equilíbrio. A intensidade dessa força interna em um ponto no corpo é denominada tensão. Tensão é o valor limite da força por unidade de área.
Figura 1;
A junta de madeira usada na treliça está sendo submetida a cargas externas de superfície e forças internas que são distribuídas entre as partículas da seção transversal nas juntas do material, essas forças são forças de reação contra as forças externas aplicadas no corpo, existindo tensão de compressão e de cisalhamento o longo do plano horizontal.
Figura 2;
Nas rodas de bicicletas encontramos a atuação da tensão, e com a mudança de marchas as tensões também se alteram. O ideal de uma bicicleta é que todos os raios tenham exatamente a mesma tensão, mas isso nem sempre é possível. Há uma tensão correta para o conjunto dos raios, com pouca tensão a roda entortará e tensão demais a roda perde a flexibilidade e os raios podem estourar, a mudança de tensão de um raio afeta mais diretamente os raios que estão próximos a ele e indiretamente a toda a roda, normalmente os raios trabalham em pares cruzados, um apoiado no outro, isso faz que quando você muda a tensão num o outro também vai