Resistores ohmicos e não ohmicos
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo 1.2 Fundamentações teóricas e metodologia 2- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.1 Materiais utilizados 2.3 Procedimentos de coleta de dados e cálculos 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Tabelas 3.2 Gráficos 3.3 Conclusão 4 – BIBLIOGRAFIA pg.08 pg.09 pg.10 pg.11 pg.05 pg.05 pg.03 pg.03
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1. INTRODUÇÃO 1.1 OBJETIVO
Verificar graficamente a relação entre voltagem e corrente existentes para resistores ôhmicos e não ôhmicos.
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E METODOLOGIA APLICADA 1.2.1 – LEIS DE Ohm
A primeira lei de Ohm No começo do século XIX, Georg Simon Ohm (1787-1854) mostrou experimentalmente que a corrente elétrica, em condutor, é diretamente proporcional à diferença de potencial V aplicada. Esta constante de proporcionalidade é a resistência R do material. Então de acordo com os experimentos de Ohm, temos que:
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Onde: • V é a diferença de potencial, cuja unidade é o Volt (V); • i é a corrente elétrica, cuja unidade é o Ampère (A); • R é a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω).
A segunda lei de Ohm De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor (espessura e comprimento) e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de secção (a espessura do condutor), onde:
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Onde:
R representa o valor da resistência que pretendemos calcular (em ohms) ρ representa o valor da resistividade do material – tabelado (Ω.m) L representa o comprimento do material (em metros) S representa a secção do fio (em metros quadrados)
1.2.2 – TEORIA DE ERROS
O erro é caracterizado como algo indesejável no sistema, entre em sistemas de controle o estudo dos erros leva a formas mais eficientes e exatas de se efetuar um controle. O erro pode ser definido como um desvio entre um valor real e um valor efetivamente encontrado. Pode Ter várias