Resistencia e sensibilidade do Staphylococcus aureus a antibioticos b-lactâmicos
O Staphylococcus aureus são particularmente cocos gram-positivos em forma de cachos, coagulase positivos, β-hemolíticos e formadores de colônias pigmentadas; não capsulados, anaeróbicos facultativo. É considerado um patógeno humano oportunista e frequentemente está associado a infecções adquiridas na comunidade e no ambiente hospitalar.
A finalidade deste artigo é avaliar a resistência e sensibilidade de cepas do Staphylococccus aureus a antibióticos β-lactâmicos, que foram isolados de unidades hospitalares retratado nos últimos dez anos por revisão bibliográfica sistemática metanalítica, através de estudos científicos. A resistência à penicilina foi detectada logo após o início de seu uso na década de 40. Essa resistência era mediada pela aquisição de genes que codificavam enzimas, inicialmente conhecidas como penicilinases, e agora chamadas β-lactamases. Na década de 50 foi lançado a eritromicina, onde no mesmo ano analisou-se que todas as cepas de S. aureus eram sensíveis a esta droga, entretanto, no ano seguinte apresentavam-se resistentes. No final da década de 80 o S. aureus resistente a antibióticos β-lactâmicos obteve um maior destaque devido à ocorrência de surtos graves de infecções hospitalares. Com o objetivo de analisar a resistência e sensibilidade do S. aureus a antibióticos β-lactâmicos, foram utilizados seis artigos com resultados experimentais referentes à resistência e sensibilidade de S. aureus a antibióticos β–lactâmicos com data de publicação entre os anos de 2000 a 2010, foi feito uma revisão sistemática entre os anos de 2001 a 2006, sendo que em 2001 e 2002 demonstrados por Gosbell LB, et al. e Baum SE, et al. não houve diferença considerável da resistência e sensibilidade; entre os anos 2002 e 2003 demonstrados por Baum SE, et al. e