Residuários
Essa prática tem como objetivo verificar a eficiência de remoção de matéria orgânica da Estação de tratamento de esgoto (ETE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ – Campus Nilópolis) a partir de análises qualitativas e quantificativas de determinados parâmetros.
2. AMOSTRAGEM
Amostragem é o processo de coleta de uma amostra significativa do meio. Essa coleta pode ser realizada de forma fortuita ou composta, manual ou automática. A forma de coleta será definida conforme as características e vazão dos despejos, e a forma de analise que se deseja fazer. Para a nossa aula pratica foram coletados 2L de amostra, afluente e efluente, feita de maneira fortuita e manual, com uma vazão de 0,8L/s a uma altura de 3 cm, como mostra os resultados a seguir.
Local de coleta da amostra
Afluente – após o gradiamento, na calha Parshall de entrada da ETE. Hora de coleta – 07h50min.
Efluente – na calha Parshall de saída da ETE. Hora de coleta – 07h50min. Vazão
Tabela 1) Vazão da ETE em função da medida da altura (valores tabelados).
Afluente
Efluente
Altura (cm)
3
3
Vazão (L/s)
0,8
0,8
3. ASPECTO DA AMOSTRA
Afluente – levemente turva, sem cor e materiais sedimentáveis não detectáveis.
Efluente – amostra turva, sem cor e materiais sedimentáveis não detectáveis.
4. PARÂMETROS ESPECÍFICOS
4.1) Temperatura
Para a realização da medida de temperatura utilizou-se um termômetro de vidro posteriormente calibrado, porém, devido a possíveis erros de instrumentação, faz-se necessário o cálculo da calibração do termômetro para corrigir os valores observados, para que encontre-se o valor real da temperatura.
- Calibração do termômetro
Ponto de ebulição – 0°C
Ponto de fusão – 95°C
Construiu-se um gráfico a partir desses valores encontrados, para que a temperatura observada possa ser corrigida.
Gráfico 1) Calibração do termômetro.
Cálculo da equação da reta a =