Residuos Sólidos
Vale Fertilizantes S/A – Unidade Cajati
Marina Reis Costa
Ouro Preto, 31 de maio de 2012
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Composição gravimétrica dos RSU no Brasil 7
Figura 2: Geração de Resíduos Sólidos Urbanos 8
Figura 3: Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos 9
Figura 4: Destinação final dos RSU em 2011 10
Figura 5: Destinação de RSS coletados pelos municípios 12
Figura 6: Lixo eletrônico gerado a partir de PCs descartados em kg per capita 14
Figura 7: Lixo eletrônico gerado em 2005-2006 entre emergente da América Latina em toneladas por ano 14
Figura 8: Lixo eletrônico gerado em 2005-2006 em toneladas/ano, incluindo a China 15
Figura 9: Panorama da Reciclagem no Brasil 17
Figura 10: Evolução da reciclagem de latas de alumínio no Brasil 18
Figura 11: Reciclagem de papéis em alguns países 19
Figura 12: Reciclagem de PET 20
Figura 13: Evolução dos índices de reciclagem de vidro no Brasil (%) 21
Sumário
Sumário 2
1. INTRODUÇÃO 1
2. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 3
3. PARANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 6
3.1. Resíduos Industriais 6
3.2. Resíduos Domiciliares 7
3.3. Resíduos de Serviço de Saúde 10
3.4. Resíduos Tecnológicos 13
4. RECICLAGEM 16
4.1. Alumínio 17
4.2. Papel 18
4.3. Plástico 19
4.4. Vidros 20 21
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
6. BIBLIOGRAFIA 23
1. INTRODUÇÃO
Até o início do século passado, os seres humanos viviam em harmonia com a natureza, pois todo tipo de resíduo gerado como, restos de comida, excrementos de animais e outros materiais orgânicos se reintegrava aos ciclos naturais e podia ser utilizado como adubo na agricultura. Contudo, o avanço da sociedade moderna, o crescimento e a concentração das populações em áreas urbanas vinculada aos novos hábitos de consumo de bens e produtos, que possuem como principal característica o prazo de vida útil reduzido, conseguiram romper os ciclos da natureza: pois por um lado, intensificam a