Residuos solidos
Um dos maiores problemas que aflige as administrações municipais no Brasil e no mundo é a destinação dos rejeitos gerados nas mais diversas atividades humanas. A problemática resultante da geração dos resíduos sólidos urbanos – RSU, aqueles gerados no ambiente municipal, é cada vez mais preocupante devido ao grande crescimento populacional e o desenvolvimento tecnológico das ultimas décadas, o que levou o aumento do consumo de bens e, conseqüentemente, da geração de lixo. Esses resíduos, que podem ser líquidos, gasosos ou sólidos, quando eliminados inadequadamente, traduzem-se em poluição, contaminação e, sobretudo, no desperdício de recursos naturais, como o ar, as mananciais e o solo. O município de Brasilândia situado no estado do Tocantins, objeto de estudo deste trabalho, se enquadra nos municípios de pequeno porte que dispõem seus rejeitos a céu aberto, sem nenhum tratamento prévio. A gestão dos resíduos sólidos no município limita-se a capina das ruas e coleta de três vezes por semana em toda a cidade, incluindo os seguintes tipos de resíduos produzidos no município que são: • Domiciliar: Construídos de restos de comidas, embalagens plásticas, papeis em geral, entre outros. • Público: Composto por folhas em geral, galhos de arvores, papeis, plásticos, entulhos de construção, terras, animais mortos, madeiras e moveis danificados. • Comercial: Gerado pelo setor terceiro (comercio em geral). É composto especialmente por papeis, papelão, plásticos e restos de verduras. • Saúde: Proveniente de hospitais, farmácias, posto de saúde e casas veterinárias. Composto por seringa, vidros de remédio, algodão e gases. (obs. Este lixo é muito perigoso e deve ter um tratamento diferenciado, desde a coleta ate a sua disposição final, no município de Brasilândia ele é coletado por uma camioneta e levado separado dos resíduos sólidos, são depositados em valas e incinerados. • Entulhos: