RESIDUOS DE UMA EMPRESA DE REFRIGERANTES
REFRIGERANTES
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
CANOAS/2013
1. Resíduos Sólidos
Perigosos
12 unidades de aterros individuais privados +
10 unidades centralizadas Licenciadas pela
FEPAM no RS.
Estas unidades recebem cerca de 65.000 m³/mês de resíduos sólidos industriais. Estas unidades centralizadas operam na maior parte do tempo no limite de sua capacidade de licenciamento, sendo esta a principal forma de destino final praticada no estado. 2
2. Co-processamento dos
Resíduos Sólidos Perigosos
O co-processamento é uma tecnologia que consiste na utilização de materiais que não teriam mais nenhuma utilidade se não a de encher mais ainda os aterros sanitários. Aproveita-se a energia contida nesses materiais utilizando-os como substitutos de combustíveis e/ou matéria prima em fábricas de cimento devidamente licenciadas. O resultado é um material chamado clínquer. 3
3. MTR – Manifesto para transporte de resíduos
O MTR é o documento de controle de expedição, transporte e recepção de resíduos sólidos, cuja emissão é de responsabilidade da empresa/fonte geradora ou proprietária dos mesmos. Conforme PORTARIA FEPAM N.º 034, DE 03 DE AGOSTO DE
2009:
Art. 2º - Fica obrigado o transporte de todo o resíduo classificado conforme norma técnica da ABNT/NBR-10004:2004 como perigoso – Classe I e como não perigoso – Classe IIA definido no §1°, bem como efluentes líquidos enviado os para tratamento, incluindo “esgoto doméstico” e “chorume” oriundo de aterros de resíduos sólidos, a ser realizado acompanhado do respectivo MTR;
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3. MTR – Manifesto para transporte de resíduos
§1°: Resíduos não perigosos (Classe IIA), devem ser transportados acompanhados do MTR:
Estes lodos só poderão ser transportados sem a emissão
Lodos de tratamento de do MTR quando efluentes líquido de acompanhados da Licença de industrias e domésticos e
Operação ou Autorização para areia de fundição;