Reservas

2 REREFENCIAL BIBLIOGRÁFICO

Para Davies (2001), a função básica do encarregado do setor de reservas, é receber e processar com exatidão as reservas dos hóspedes de acordo com os padrões do hotel.
Sendo assim, dentre suas principais áreas de responsabilidade estão proporcionar serviço de qualidade e trabalho em equipe, satisfazendo ou ultrapassando as expectativas dos hóspedes e funcionários, receber e processar as reservas garantindo sua exatidão, ajudar a manter um sistema de controle do inventário dos apartamentos e atingir a ocupação máxima do hotel e a diária média, demonstrando que houve uma utilização efetiva das diárias e dos programas promocionais, utilizando técnicas adequadas de venda e adotando procedimentos de controle das diárias, baseando-se na disponibilidade e previsão de ocupação. Em sua visão Rutherford (2004), as reservas são uma operação de grande importância no hotel. Seu valor é claro tanto para os hóspedes que sabem que terão um lugar pra ficar, quanto para os hoteleiros que sabem que terão seus apartamentos vendidos. Um estudo diz que o processo de reservas na verdade, é um contrato com o hóspede, mesmo sendo feitas pelo telefone, e a maioria dos hoteleiros parece reconhecer esse fato. “Parece haver alguma divisão entre as autoridades legais sobre essa questão. Conforme Sherry, (1981 apud RUTHERFORD, 2004, p. 94) da Cornell University School of Hotel Administration, diz que a reserva não é um contrato ao menos que a mesma seja confirmada – o que significa que o pagamento foi antecipado pelo hóspede ou é garantido por alguém responsável, como uma agência de viagens ou uma companhia de cartões de crédito.” Conforme Sherry (1981 apud RUTHERFORD, 2004, p. 94) em seu livro sobre lei de hospitalidade, afirma: “uma oferta será tratada como um contrato quando houver uma oferta e uma aceitação.” Esta é, sem dúvida, uma afirmação da lei, mas então ele acrescenta: “ a consideração necessária é dada pela confirmação da reserva