resenhoResenha Crítica do Artigo Científico Capacidade de Autodepuração do ribeirão Anicuns/GO um estudo de caso
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Resenha Crítica do Artigo Científico Capacidade de Autodepuração do ribeirão Anicuns/GO um estudo de casoFaria, D. S. Capacidade de autodepuração do ribeirão Anicuns/GO um estudo de caso. Goiânia. Universidade Católica de Goiás.
O autor Diogo S. de Faria é formado em engenharia ambiental pela universidade Católica de Goiás e tem como publicação a tese de conclusão de curso sobre a capacidade de autodepuração do ribeirão Anicuns/Go um estudo de caso.
A leitura revela que o Objetivo do trabalho está na verdade apresentado no Resumo. O interesse do autor é abrir os olhos da população goiana e dos seus governantes para a grande quantidade de despejos de efluentes sem tratamento que são lançadas no ribeirão, tomando como parâmetro para esta análise a Demanda Bioquímica de Carbono (DBO), em um trecho definido do corpo hídrico que corta a cidade de Goiânia, que segundo constatado pelo autor ultrapassa em muito a capacidade de autodepuração do Anicuns.
O texto apresentado nesta resenha aborda assuntos relacionados a autodepuração do ribeirão Anicuns/GO, como suas propriedades de solubilidade do oxigênio, as poluições das quais ele é sujeito, tais como industrial, urbana e agrícola, a legislação aplicável para classificação desse manancial, as influências e características do clima e a localização e características da bacia. Com a analise desses aspectos tem por objetivo determinar a quantidade assimilável de despejos que o mesmo pode receber para manter sua integridade e estabilidade.
Segundo o autor a margem direita do ribeirão Anicuns é composta pelas sub-bacias dos córregos Salinas, Taquaral, Macambira, Cascavel e Botafogo, correspondendo a quase 80% do total da bacia, enquanto a margem esquerda engloba apenas alguns córregos de primeira ordem e de pequena extensão, representando pouco mais de 20% da área. Trata-se de uma área densamente urbanizada, com várias fábricas em suas margens, além de pequenos agricultores que utilizam da água do ribeirão para a irrigação