OLAVE, M. E. L.; AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva: uma estratégia de competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Gestão e Produção. v.8, n.3, p.289-303, dez. 2001 O artigo faz uma analise sobre a representação das redes de empresas inovativas e sua capacidade de cooperação produtiva para competir e sobreviver diante no mundo globalizado, esse resultado é obtido sob a perspectiva de vários autores que reforçam a colaboração mútua para sobrevivência diante de um mercado disputado. O texto é teórico e exploratório utilizando–se das propostas conceituais e exemplificando com situações e casos, tem numeração total de 13 páginas. Com a internacionalização das empresas crescendo em ritmo acelerado a reorganização das empresas para tornar-se cooperadas em rede tem se tornando uma boa opção para acompanhar tamanhas mudanças tecnológicas, crescentes flutuação do mercado, diminuição de fronteiras e a influencia de fatores políticos e ainda manter a competitividade diante das concorrentes. Essa formação de rede é possível com alterações que criam novas relações entre empresas, entre empresas e trabalhadores e entre empresas e instituições. A composição de alianças somente é possível de ser desenvolvida com uma mútua colaboração nas quais diferentes partes que observam diferentes aspectos dos problemas podem com mais facilidade e agilidade chegando juntos a uma solução. Ao fazer uma analogia com um jogo chamado “Dilemas do Prisioneiro” e o mundo econômico é possível destacar o opção baseada em compromisso, lealdade, compromisso para obtenção de lucros maiores e redução de custo como almejado pelos empresários e preços baixos e vantajoso para os consumidores. No contexto de integração as alianças e relação de cooperação estão vinculadas a divisão do trabalho. Dentre as alianças são citadas:
Alianças Multi-Organizacionais de Serviços ou Consórcios: Junção de empresas com necessidades similares para criação de uma nova empresa