Resenha
Curso: Licenciatura Plena de Pedagogia.
Disciplina: Língua Portuguesa.
Professor (a): Mércia Cruz.
Edna Castro da Silva
RESENHA CRÍTICA
Camacan-BA,
2012
INSTITUTO DE ENSINO TEOLÓGICO
Curso: Licenciatura Plena e Pedagogia.
Disciplina: Língua Portuguesa.
Professor (a): Mércia Cruz
Edna Castro da Silva
RESENHA CRÍTICA
Trabalho apresentado, como requisito parcial de nota, da disciplina Língua Portuguesa, orientado pela profª. Mércia Cruz, do curso de Licenciatura Plena e Pedagogia.
Camacan-BA,
2012
Gabriela, Cravo e Canela. Edna Castro da Silva
AMADO, Jorge, 1912. Gabriela, cravo e canela. 83ª edição. Rio de Janeiro. Editora Afiliada. 2000. 363p. Il.
Resenha Crítica
A obra, Gabriela, Cravo e Canela, narra duas vertentes principais: o romance entre Gabriela e Nacib e o progresso de Ilhéus, local onde se passa a história. Dona Sinhazinha e seu amante doutor Osmundo foram mortos por seu marido. Ramiro Bastos disse que enquanto ele estivesse vivo não aconteceria nada com ele.
Nacib estava à procura de uma cozinheira quando viu Gabriela, que por sua vez estava suja, Nacib a contratou, seus quitutes eram maravilhosos, mas não era só sua comida que era boa, Gabriela era uma mulata de corpo esplêndido, onde seu cheiro é de cravo e sua cor de canela.
Ilhéus estava em progresso, Mundinho estava preocupado com a cidade, ele queria melhoras, pois a cidade estava em condições precárias, todos os navios encalhavam e não tinha sequer um porto descende, mas com o decorrer do tempo ele vai conquistando.
Gabriela tornou-se a esposa de Nacib sem nem saber quantos tinha, porém ela não se comportava como tal. Ela o traiu com o padrinho do casamento, Tônico Bastos, quando Nacib descobriu não teve coragem de matá-los, e por ser um casamento com documentos falsos foi anulado.
Depois de muito tempo Gabriela volta a ser o xodó de Nacib, Ilhéus finalmente